Ao solicitar o afastamento, o Ministério Público de Iporã destacou que “não se trata de uma conduta adequada de um professor de adolescentes, expondo-os à relativização da violência e incentivando o uso de armamentos, independentemente do contexto ou da suposta brincadeira”.

O professor é investigado por ameaça, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e por submeter crianças ou adolescentes sob sua responsabilidade a constrangimento. A suspensão das funções é uma medida cautelar que visa preservar as investigações e tem validade inicial de 90 dias. Caso descumpra a decisão, o professor poderá ter a prisão preventiva decretada.