Uma mulher foi demitida após pedir um afastamento temporário para cuidar de sua bebê reborn. O caso levantou discussões sobre saúde emocional no ambiente de trabalho.
O caso aconteceu em Quedas do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná. A trabalhadora apresentou um atestado psicológico justificando a necessidade de se afastar temporariamente de suas funções para cuidar da sua boneca: “Eu só queria cuidar da minha filha”.
A solicitação incluía um apelo para que a empresa compreendesse sua situação emocional delicada. O documento foi apresentado à direção e reforçava a importância da boneca para o bem-estar psicológico da funcionária.
Mesmo com o laudo médico, a direção da empresa recusou o pedido de afastamento e a mulher acabou sendo afastada do cargo.
Fonte: Massa