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Secretária de Saúde de São Mateus do Sul e de Antônio Olinto, alertam sobre a importância da segunda dose da vacina contra a Covid-19

9 de setembro de 2021 - Atualizado há mais de 1 ano atrás
3 minutos de leitura

Por Redação 97

Secretária de Saúde de São Mateus do Sul e de Antônio Olinto, alertam sobre a importância da segunda dose da vacina contra a Covid-19

Foto: Secretária de Saúde de Antônio Olinto

Muitas pessoas que tiveram reação com a primeira dose da vacina contra a Covid-19 estão com medo de tomar a segunda dose, visto que acreditam que passarão pelo mal estar novamente, mas sem a segunda dose, a pessoa não fecha o ciclo da vacina, não ficando imunizada como deveria.

A Secretaria de Estado da Saúde tem colocado a estrutura de logística e distribuição dos imunizantes, com apoio das aeronaves da Casa Militar, tão logo as vacinas chegam ao Paraná. Rapidamente, as 22 Regionais de Saúde recebem os lotes para descentralizar aos municípios e dar velocidade na aplicação das doses. Mesmo com a disponibilidade de vacinas, não é incomum pessoas que receberam a primeira dose não procurarem pela segunda.

A secretária de saúde do município de São Mateus do Sul, Daiane Metka Ribeiro e a secretária de saúde do município de Antônio Olinto, Nelize Wrubleski, contaram a rádio Cultura em entrevista, que muitas pessoas relatam o medo da segunda dose, visto que tiveram reações com a primeira, e isso faz com que muitos não compareçam para concluir a vacinação.

Mesmo sabendo que muitas pessoas tiveram reação, ambas frisaram a importância da vacina e comentaram que não é porque na primeira dose a pessoa teve reação, que terá novamente na segunda, pois isso, é algo que não é possível prever. “Pedimos que quem já tomou a primeira dose, para que não se esqueça de conferir a carteira de vacinação e tome a segunda. É importante que todos fiquem atentos aos prazos. Uma só dose não tem eficácia completa”, esclareceram.

Com exceção da Janssen, que confere imunidade contra o coronavírus após 14 dias da única dose, as demais (Coronavac – com intervalo de 21 a 28 dias –, AstraZeneca – com intervalo de 90 dias – e Pfizer – com intervalo de 90 dias) precisam de uma segunda. No caso da segunda dose da Pfizer e AstraZenca, o Ministério da Saúde já sinaliza para redução neste intervalo, passando de 12 para oito semanas.

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