Aos 4 anos, o pequeno Rafael Lourenço já é um verdadeiro guerreiro. Morador da cidade de Palmeira, no Paraná, ele vive com as sequelas deixadas por uma negligência no parto, segundo relata a mãe, Janaína de Lima. Desde o nascimento, Rafael enfrenta uma série de desafios causados por uma grave lesão cerebral, que desencadeou paralisia cerebral tetraplégica espástica e a rara síndrome de Lennox-Gastaut, caracterizada por crises epilépticas severas e diárias.
“Ele ficou 51 dias na UTI neonatal, logo depois que nasceu. Não anda, não fala, não senta sozinho. Vive à base de medicamentos fortes e precisa de cuidados 24 horas por dia”, conta Janaína.
A mãe se dedica exclusivamente ao filho, enfrentando dificuldades diárias, incluindo a falta de transporte e a limitação financeira — a família vive com um benefício assistencial. “Não temos carro. Carrego ele no colo pra todo lado. Mas ele está crescendo, ficando pesado, e a cadeirinha que usamos hoje não serve mais. Ele sente dor, a coluna entorta, sofre o tempo todo”, desabafa.
Um carrinho especial para oferecer dignidade
A esperança agora está em um equipamento que pode transformar a vida de Rafael: o Carrinho Postural Kimba 2.0, adaptado para crianças com paralisia cerebral, que garante conforto, apoio postural e mobilidade. O custo, no entanto, ultrapassa os R$ 20 mil — valor impossível para a realidade da família.
Para arrecadar o valor, amigos e familiares lançaram uma vakinha online, onde qualquer valor pode fazer diferença.
📌 Vakinha oficial:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/carrinho-postural-rafael-guerreiro-precisa-da-sua-ajuda
📱 Contato direto com a mãe (Janaína): (42) 9 9821‑4264
Quem não puder contribuir financeiramente pode ajudar compartilhando a campanha, oferecendo transporte solidário ou divulgando para que a história do Rafael chegue cada vez mais longe.
Um apelo de mãe
“Eu agradeço a cada pessoa. Quanto mais longe essa história chegar, mais rápido conseguimos esse carrinho, em nome de Jesus”, declarou com emoção. A luta de Rafael é diária, mas com amor, fé e solidariedade, ele pode ter mais qualidade de vida, conforto e dignidade.
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