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Sindicato das Escolas Particulares de SC critica decreto da liberação de máscaras em escolas

4 de março de 2022 - Atualizado há mais de 1 ano atrás
3 minutos de leitura

Por Redação 97

Sindicato das Escolas Particulares de SC critica decreto da liberação de máscaras em escolas

Divulgação do Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina (Sinepe) na volta às aulas

O posicionamento do Sindicato das Escolas Particulares de Santa Catarina (Sinepe) se mostra contrário à decisão do governo estadual, e desobrigação do uso de máscaras para criança de até 12 anos no estado. A medida tem relação direta com os estabelecimentos de ensino em que os pais ou responsáveis ficam responsáveis por essa decisão de seus filhos ou tutelados usam a proteção nas aulas.

Em entrevista ao grupo de comunicação NSC Total, o presidente do Sinepe, Marcelo Batista de Sousa, considerou o texto confuso e fez duras críticas ao decreto estadual que liberou o uso de máscaras em crianças até os 12 anos. Ele representa 1.300 instituições de ensino particulares de Santa Catarina. “Eu avalio o decreto como ‘desinformador’ e mal redigido. Ele não esclarece e não orienta. Ele atrapalha’, opinou.

O presidente analisou que é difícil administrar a diferenciação entre grupos de 12 anos que não precisam usar e logo a seguir, aos 13, obrigado de usar. Batista de Sousa comparou com eventos esportivos e de entretenimento que, segundo ele, raras são as pessoas que usam máscaras. Considerando o decreto como falta de zelo e hipocrisia por parte das autoridades, por essa decisão tomada.

O decreto estadual define: Art. 1º O uso de máscara de proteção individual por crianças de 6 (seis) a 12 (doze) anos fica sob responsabilidade dos pais ou do responsável, que deverão supervisionar a correta utilização da máscara, sua colocação e retirada. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não exclui a recomendação da SES quanto à utilização de máscara de proteção individual, por todos os públicos, em ambientes fechados e também em ambientes abertos onde haja aglomeração de pessoas.

Disso o entendimento do compromisso jogado aos pais e responsáveis e entendimento necessário por parte das instituições para administrar a medida. Inclusive, tirando a responsabilidade do próprio governo estadual nesse sentido e colocando isso sobre a sociedade. Por outro lado, inúmeros comentários em redes sociais são favoráveis ao fim do uso obrigatório de máscaras por crianças, nesse contexto.

Da redação com informações do NSC, governo estadual e foto: reprodução Facebook Sinepe/SC

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