O primeiro país em enviar, oficialmente e publicamente, apoio militar para a Ucrânia é a vizinha Polônia. O objetivo é ajudar na defensa contra a Rússia. O ministro da Defesa polonês, Mariusz Blaszczak, anunciou nesta sexta-feira (25/02) pelas redes sociais o envio de um comboio com munição. Sem precisar o que seria esse material bélico.
“Um comboio de munição que estamos doando para a Ucrânia já chegou aos nossos vizinhos. Apoiamos os ucranianos e mostramos solidariedade contra a agressão russa”, escreveu num tweet Blaszczak. As tropas da Rússia, segundo as informações, entraram na capital Kiev no início da tarde desta sexta-feira. Além de bloquear as entradas da cidade.
A perspectiva é, segundo analista, forçar a rendição do presidente Volodymyr Zelensky. Ou então capturar o mandatário. Inclusive, há o incentivo para que os próprios soldados ucranianos tomem o poder e deponham seu líder. Enquanto apoiadores como o presidente estadunidense Joe Biden lograram a Ucrânia e não deram apoio efetivo na defesa contra a Rússia.
Não se sabe ainda como o presidente russo Vladimir Putin vai interpretar o envio de munição por parte da Polônia, que faz parte da Organização do Tratado Atlântico Norte (Otan), para a Ucrânia. O dito, pelos menos para justificar o não apoio bélico e efetivo na defesa da Ucrânia, é de que somente há interferência em caso de ataque a algum país membro.
Da redação informações e imagem/ reprodução do ministro Mariusz Blaszczak
