Após seis dias de buscas por Arthur da Rosa Carneiro, criança desaparecida em Tibagi, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu os celulares de familiares do menino. Além disso, outros aparelhos eletrônicos da família também foram levados.
Até o momento, a PCPR ouviu 15 testemunhas sobre o caso. Entre eles, um homem em situação de rua, que costuma ficar em uma barraca à beira do rio Tibagi.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros à Ric RECORD, o corpo da criança desaparecida pode estar preso a algum tronco ou banco de areia no rio Tibagi. Entretanto, a PCPR não descarta a possibilidade de que Arthur ainda esteja vivo.
Na casa onde Arthur mora, vivem também a mãe, de 15 anos, a avó, outra criança, um bebê e um jovem autista. O menino desaparecido teria nascido quando a mãe tinha apenas 13 anos, e o pai, 14.
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Buscas por criança desaparecida no Paraná entram no quinto dia; família fala em rapto