O Paraná está entre os estados
com o maior número de produtos certificados ou em processo de certificação de
Indicação Geográfica, ocupando o terceiro lugar atrás apenas de Minas Gerais e
do Rio Grande do Sul. Os chamados produtos de origem são aqueles com
característica diferenciada por serem produzidos em uma região ou território
específicos. Sete já foram certificados e outros cinco aguardam a chancela do
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que atesta a autenticidade
da produção.
O café do Norte Pioneiro, a
erva-mate de São Mateus do Sul, o mel de Ortigueira e do Oeste do Paraná, a
goiaba de Carlópolis, a uva fina de mesa de Marialva e os queijos da Colônia
Witmarsum, em Palmeira, já receberam a Indicação Geográfica. Já a bala de
banana de Antonina, o melado de Capanema, a cachaça, o barreado e a farinha de
mandioca do Litoral paranaense estão em processo final de certificação pelo
INPI.
Além de dar visibilidade e
abrir mercado para a comercialização, o reconhecimento também agrega valor à
produção. De acordo com o Fórum das Indicações Geográficas Origem Paraná, os
produtos certificados custam em média 30% a mais que os comuns.
O Paraná está entre os estados
com o maior número de produtos certificados ou em processo de certificação de
Indicação Geográfica, ocupando o terceiro lugar atrás apenas de Minas Gerais e
do Rio Grande do Sul. Os chamados produtos de origem são aqueles com
característica diferenciada por serem produzidos em uma região ou território
específicos. Sete já foram certificados e outros cinco aguardam a chancela do
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que atesta a autenticidade
da produção.
O café do Norte Pioneiro, a
erva-mate de São Mateus do Sul, o mel de Ortigueira e do Oeste do Paraná, a
goiaba de Carlópolis, a uva fina de mesa de Marialva e os queijos da Colônia
Witmarsum, em Palmeira, já receberam a Indicação Geográfica. Já a bala de
banana de Antonina, o melado de Capanema, a cachaça, o barreado e a farinha de
mandioca do Litoral paranaense estão em processo final de certificação pelo
INPI.
Além de dar visibilidade e
abrir mercado para a comercialização, o reconhecimento também agrega valor à
produção. De acordo com o Fórum das Indicações Geográficas Origem Paraná, os
produtos certificados custam em média 30% a mais que os comuns.
“A certificação mostra ao
consumidor que aquele produto foi feito com todos os requisitos técnicos
necessários, com padrões de produção rígidos e que o produtor se dedicou a
seguir protocolos técnicos definidos. Isso garante a qualidade e a segurança
alimentar do produto”, explica o diretor-presidente do Instituto Emater,
Natalino Avance de Souza.
CARACTERÍSTICAS – A Indicação Geográfica é
dividida em dois tipos. A Indicação de Procedência ocorre quando uma região é
reconhecida como centro de produção, fabricação ou extração de determinado
produto, levando em conta o fazer tradicional. As balas de banana de Antonina
pleiteiam junto ao INPI um reconhecimento nesta categoria, já que, além de ser
feito com um ingrediente abundante no Litoral do Estado, a receita do doce é a
mesma há 40 anos.
Já a Denominação de Origem está
relacionada a um produto proveniente de um meio geográfico específico, que
influencia na característica da produção. Um exemplo são as uvas finas de mesa
de Marialva, no Noroeste. As condições climáticas da região aliadas a inovações
na cultura garantem as qualidades específicas da fruta, que recebeu o
reconhecimento em 2018.
Agência de Notícias do Paraná