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Mãe é suspeita de matar filho e deixar bilhete com dinheiro para a compra do caixão

A criança, de seis anos, foi vítima de estrangulamento. Já a mãe está desaparecida

15 de abril de 2025 - Atualizado há 3 minutos atrás
2 minutos de leitura

Por P97

Mãe é suspeita de matar filho e deixar bilhete com dinheiro para a compra do caixão

O corpo de uma criança de seis anos foi localizado dentro de um quarto em um conjunto habitacional na Cerrada de Alcatráz, bairro Libertad, na cidade de San Luis Potosí, no México. Segundo informações do Ministério Público Estadual, o menino foi vítima de estrangulamento por enforcamento. A mãe éa principal suspeita de ter cometido o homicídio contra o filho.

Segundo o site Milenio, a promotora Manuela García Cázares confirmou que o corpo foi encontrado na residência dos avós da criança e que as investigações estão em curso. De acordo com as autoridades, uma das linhas de apuração envolve a mãe do menino, que está desaparecida e é tratada como principal suspeita.

Mãe desapareceu após filho ser encontrado morto.

No local do crime, foi encontrada uma mensagem que, segundo os investigadores, teria sido deixada pela mãe. No bilhete, ela afirma ter deixado dinheiro para a compra do caixão do filho. A mulher tem aproximadamente 30 anos de idade e, até o momento, não foi localizada.

O Ministério Público continua reunindo informações sobre o caso. A promotora informou que outras hipóteses estão sendo consideradas, mas que o foco atual da investigação recai sobre a participação da mãe no homicídio.

Polícia investiga caso

A perícia foi acionada para coletar evidências no local. O corpo do menino foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para a realização de exames que possam confirmar as causas da morte. As autoridades não divulgaram o conteúdo completo da mensagem deixada no quarto, nem outros detalhes sobre a mulher procurada.

A polícia realiza diligências para localizar a mãe da criança e apurar as circunstâncias do crime. Até o momento, nenhum suspeito foi detido. O caso segue sob investigação.

Fonte: RicMais

 

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