Ataque ao Batalhão da PM de Guarapuava e tentativa de assalto em empresa de valores
18 de abril de 2022
- Atualizado há 5 meses atrás
3 minutos de leitura
Por Redação 97
Base da Polícia Militar em Guarapuava foi bloqueada com veículo incendiado
O município de Guarapuava tem uma população superior a 180 mil habitantes e se tornou um dos assuntos mais comentado nas redes sociais no final da noite deste domingo (17/04). Grupo fortemente armada atacou a base da Polícia Militar (PM), incendiou veículos e trocou tiros com as forças de segurança. O objetivo seria o assalto à empresa de valores Proforte e bancos locais.
A informação circulada nas redes sociais é sobre criminosos estarem em carros blindados, fortemente armados, com bombas e fuzis. Para conter os assaltantes até o 26º Grupo de Artilharia de Campanha (26º GAC) – do Exército brasileiro – teria sido acionado para combater os bandidos e anunciado o pedido para as pessoas não saírem às ruas, bem como, buscassem abrigo nas residências.
Não foi oficialmente informado se os ladrões conseguirem levam valores da sede da Proforte e outros bancos locais. Se sabe de intensas trocas de tiros entre policiais e os assaltantes, registrados por moradores e divulgados nas redes sociais por meio de vídeos com o som de tiroteio intenso. Dois veículos foram incendiados para bloquear a saída da PM do 16° Batalhão, sediado no município.
“Houve ataque a base da Proforte em Guarapuava, orientem a população para que se abriguem em suas casas”, informou a PM, logo após a informação da tentativa de assalto. Equipes de apoio com policiais de toda a região, inclusive de Curitiba – localizada a 255 Km do município, foram acionadas para ajudar no combate aos bandidos. Dois policiais teriam sido atingidos e socorridos.
Em seu perfil no Twitter, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou bloqueio de trânsito na BR-277, rodovia que passa por Guarapuava, nos Km 353 e 330. Dois caminhões teriam sido parados e incendiados pelos criminosos com intuito de bloquear o município e realizar o assalto. A cidade ficou sitiada e surgiu a crítica para a existência de prédio do Batalhão, mas com poucos policiais.
Da redação com informações da PM e redes sociais e imagem reprodução redes sociais
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