Educação

Forças de segurança cumprem mandados da ameaça de chacina em Paula Freitas

12 de novembro de 2021 - Atualizado há mais de 1 ano atrás
3 minutos de leitura

Por Redação 97

Forças de segurança cumprem mandados da ameaça de chacina em Paula Freitas

Ação das Polícias Civil e Militar, juntamente com a Vara da Infância e Juventude de União da Vitória cumpriram nove mandados de busca e apreensão em Paula Freitas. Residências de envolvidos nos crimes de ameaça que faziam menção a uma possível chacina em escola do município foram alvo da operação, nesta quinta-feira (11/11), sob coordenação do delegado Douglas Possebon.

“A ação não visou a prisão de pessoas, mas sim apreensão de celulares, computadores e armas, o que foi feito. A presença da Polícia no município de Paula Fretas vem demonstrar a preocupação das autoridades com ameaças e possíveis comportamentos violentos de alguns alunos: esse tipo de atitude dos adolescentes alunos irresponsáveis não podem prosperar”, relatou o delegado Douglas Possebon.

A operação citada por ele, que comanda a 4ª Subdivisão Policial (SDP) de União da Vitória, incidiu sobre alunos que em grupo de WhatsApp faziam menção a chacina. O diretor do Colégio Estadual Marina Mares de Souza – de Paula Freitas –, Moizes Budin, publicou uma nota em que explicou o caso. Ele esclareceu que os fatos foram descobertos na sexta-feira (05/11) sob “apologia a drogas e ameaças de ações violentas”.

Com base nisso, o diretor procurou as autoridades de segurança e comunicou o Núcleo Regional de Educação (NRE) de União da Vitória e Vara da Infância e da Juventude. Na segunda-feira (08/11), a patrulha escolar esteve no Colégio e alguns pais foram convocados para comparecerem na instituição devido ao envolvimento de seus filhos. O Conselho Tutelar também acompanhou a situação.

Sobre o caso, o delegado Douglas Possebon declarou “são alunos inconsequentes e nenhuma violência real foi constatada. Havia foto de armas, mas eram espingardas de pressão. Eles estariam indo para escola nesta manhã munidos de facas, punhais, soco inglês, facão e outras armas”. O caso sendo investigado pela 4ª SDP de União da Vitória que reúne provas no inquérito em andamento.

Da redação com informações e foto da 4ª SDP/ delegado Douglas Possebon

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