Casamento coletivo comunitário encerra com ‘casal presencial’ e bolo para os noivos em União da Vitoria
17 de dezembro de 2020
- Atualizado há 5 meses atrás
3 minutos de leitura
Por Redação 97
O CEJUSC organizou o evento no último sábado (12/12) e, infelizmente, uma celebração virtual não foi concretizada pela ausência de sinal de internet. O casal que mora no interior do município de União da Vitória não conseguiu se conectar na cerimônia e por chamado do juiz agora compareceu presencialmente para formalizar o estado civil, perante o magistrado e cartório de registro civil, em regime de exceção, para ter o casamento oficializado, seguindo todas as recomendações de proteção à saúde. Ainda, os noivos receberam bolos para simbolizar a união.
“Não podíamos deixar ninguém de fora e decidimos, atendendo todos os critérios de segurança e proteção à saúde, realizar este casamento ao casal que já estava habilitado, ansioso para casar no sábado, o que não foi possível”, explicou o juiz Carlos Mattioli que coordena o CEJUSC e responde pela Vara da Família.
Sensível ao desejo dos noivos de oficializar a união o magistrado conduziu a cerimônia. “Nos traz uma felicidade muito grande poder participar de momento tão importante na vida destas pessoas, dentro das nossas prerrogativas legais e que é do nosso trabalho”, explica. Além disso, os efetivamente casados perante a Lei foram os primeiros a receber o bolo para simbolizar a união matrimonial. “Todos os casais, tanto este quanto os de sábado da cerimônia on-line vão receber em casa o bolo”, completa Carlos Mattioli.
“Com apoio da Igreja Batista Filhos do Senhor, da Pastora Noemi Rodrigues de Oliveira, supermercado Macliv, do prefeito Santin Roveda, professor Ricardo Brugnago e professora Débora Passos Guimarães, servidores da secretaria municipal de Educação [Marise Aparecida da Silva (nutricionista), Adilson Morais, Janete Valente, Ilse Rudniki, Josiane de Paula Droszak Saraiva, Ângela Fagundes e Sandra Leme], prefeitura municipal de União da Vitória e nossa equipe CEJUSC/Vara da Família tornaram possível concretizar a ideia”, explica o juiz. “Para simbolizar o casamento”.
Da redação com fotos e informações CEJUSC
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