Essa é a proposta de pesquisa da brasileira Chrystina Barros a partir de seus estudos. Certificada em Felicidade pela Universidade de Berkeley, nos EUA, a cientista é uma das pioneiras na linha de estudo inédita sobre felicidade e ambiente de trabalho que está sendo lançada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
No exterior, pesquisas como essa são mais recorrentes, instituições americanas, como Berkeley e Harvard, já estudam o tema há alguns anos. Entretanto, no Brasil, apenas mais recentemente esse campo começou a ser explorado.
De acordo com a reportagem do jornal O Estadão, os cientistas já possuem alguns consensos sobre o que faz uma pessoa feliz. No fim de 2022, especialistas de Harvard apresentaram um estudo sobre os sete caminhos para a felicidade. Entre eles estão: exercício físico, espiritualidade, contato com o novo, dedicação ao outro, negatividade longe e álcool sem exagero.
Contudo, a pesquisadora brasileira, Chrystina, propõe que é necessário somar a essa equação o aspecto econômico, que, em sua perspectiva, seria a base de tudo.
Para ela, a base da felicidade está em ter algumas condições básicas atendidas, como alimentação, moradia, educação, mobilidade, segurança e lazer. O dinheiro, isoladamente, não traz felicidade, segundo a especialista, mas fornece as condições básicas para sermos felizes. “Sem dinheiro não dá para ser feliz”, afirma ela.
Da redação com informações de Estadão.