O ex-prefeito Fabinho Machiavelli, candidato à Prefeitura de Antônio Olinto pelo PP, lidera as intenções de voto no município para as eleições que vão acontecer nesse final de semana, conforme pesquisa realizada pela ‘Véritas Planejamento & Assessoria’. A sondagem, registrada na Justiça Eleitoral, revela que Fabinho conta com 64,4% das intenções de voto, enquanto Alan Jaros, do PSD, tem 30,09% em relação aos votos validos. Outros candidatos, como Mario Pascoal Dolinski (PT) e Gilciano Moreira (PL), apresentam percentuais significativamente menores, com 3,4% e 1,3% das intenções, respectivamente.
Os dados da pesquisa consideram apenas os votos válidos, excluindo brancos, nulos e indecisos, em conformidade com o critério do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A pesquisa entrevistou 450 eleitores de Antônio Olinto entre os dias 20 e 21 de setembro, apresentando uma margem de erro de 4,7% e uma confiabilidade de 95%. O registro da consulta no TSE é sob o número PR-02854/2024.
Em um cenário de pesquisa estimulada, que inclui indecisos e aqueles que optariam por anular o voto, Fabinho Machiavelli aparece com 50,7% das intenções, enquanto Alan Jaros soma 24,3%. Mario Dolinski tem 2,7%, e Gilciano Moreira, 1%. O percentual de eleitores que não sabem ou não responderam é de 20,3%, e 1% indicaram que votariam em branco ou anulariam o voto.
Além disso, a pesquisa destaca que Fabinho Machiavelli apresenta a menor taxa de rejeição entre os candidatos. Dentre os entrevistados, 30,3% afirmaram que “não votariam de jeito nenhum” em Mario Dolinski, 29,3% em Alan Jaros, 24,7% em Gilciano Moreira, e 12,3% em Fabinho Machiavelli. O percentual de eleitores que não rejeitam nenhum candidato é de 4,7%, enquanto 26,3% não souberam ou não opinaram.
Metodologia
A ‘Véritas Pesquisa & Assessoria’ conduziu entrevistas com 450 moradores de Antônio Olinto, todos com idade acima de 16 anos e aptos a votar. A seleção dos participantes foi realizada por meio de sorteios aleatórios, considerando critérios geográficos, de escolaridade, faixa etária e classificação socioeconômica. Para garantir a precisão dos dados, 30% das entrevistas foram utilizadas para checagem durante a coleta.