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Homem é preso em Irati sob acusação do MPPR de abuso sexual contra próprio filho

9 de fevereiro de 2022 - Atualizado há mais de 1 ano atrás
3 minutos de leitura

Por Redação 97

Homem é preso em Irati sob acusação do MPPR de abuso sexual contra próprio filho

A determinação de prisão preventiva do suposto autor de abuso contra criança de um ano e dez meses partiu do Ministério Público do Paraná (MPPR). O caso tramita em sigilo de justiça, apurado por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Infrações Penais contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba que ofereceu denúncia criminal contra um homem detido em Irati nesta terça-feira (08/02).

O crime teria ocorrido em 30 de maio do ano passado, enquanto a criança estava internada em um hospital da capital. Conforme apurado na investigação, “a vítima, então com um ano e dez meses, passava por tratamento de grave quadro de leucemia. O denunciado teria se aproveitado de um momento em que estava sozinho no quarto com o menino para cometer o abuso”, divulgou o MPPR.

Além da ação penal, a MPPR requereu a prisão preventiva do autor. Esse pedido foi deferido pela Justiça e o acusado foi preso nesta terça-feira, em Irati. O detalhe do caso é que o suposto abusador seria o pai da criança. Disso, recai sobre o indivíduo acusação de abuso sexualmente do próprio filho. Para a promotora de justiça, Tarcila Santos Teixeira, responsável pela denúncia, ele não pode ficar em liberdade.

“Depois de concluída as investigações pela Polícia Civil, esse inquérito no foi remetido agora para análise do Ministério Público. Desde logo analisar as circunstâncias desse crime, já vislumbramos uma necessidade de um pedido de prisão preventiva desse pai, pois entendemos que há um perigo concreto na liberdade dele evidenciado”, afirmou levando em conta a suposta violência sexual diante do filho em tratamento e num hospital.

“Avaliamos que esse pai agiu dessa forma, em condições tão desfavoráveis, pensamos o que seria capaz dele fazer em um ambiente familiar, onde sabemos de antemão que as circunstâncias são mais favoráveis contando com a clandestinidade que é tão comum em crimes dessa natureza, já que é um crime praticado sem testemunhas. Pelo risco optamos por representar pela prisão preventiva, que foi imediatamente cumprida”, disse.

Da redação com informações do MPPR e foto reprodução MPPR

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