No início do mês de abril, uma mulher recebeu vendedores de tinta em Paula Freitas, na Rondinha, e houve a tentativa de cobrança do valor de R$ 2.130,00 e, posteriormente, de R$ 3.130,00 em produtos cujo valor era de apenas R$ 130,00. No dia seguinte, outro estelionato foi praticado, no valor de R$ 1.270,00, seguidas de tentativa de débito negado da conta.
Dessa vez, na segunda-feira, 24, a vítima foi de General Carneiro, contudo não há confirmação de serem os mesmos autores do golpe em Paula Freitas. O cartão de crédito, supostamente, dá erro ou não passa e se repete a operação, informando ao cliente que não deu certo. Mas, na verdade, os valores são debitados e o estelionato somente é verificado no extrato de compra posterior.
O preço vantajoso é outro atrativo para o golpe dar certo. No caso de General Carneiro, a vítima disse ter resolvido comprar por conta do preço. Na hora da transação via cartão de crédito, a informação foi da senha não ter dado certo, repetindo a operação com outro cartão da cliente. O vendedor foi embora, dizendo que retornaria outro dia para efetivar a venda da tinta.
A vítima foi até o banco para verificar o que havia ocorrido com a senha e descobriu o débito do valor, comprovando a operação efetivada e o golpe no valor de R$ 640,00. Somado de outra cobrança no cartão de crédito Magazine Luiza de R$ 1.850,00. Ou seja, não houve problema com senha, mas sim a configuração de um golpe. O morador não sabia informar o modelo do veículo, apenas ser de cor branca, a mesma do Onix usado em Paula Freitas.
Da redação com informações da PM e imagem/reprodução/arquivo
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