A vacina é bivalente, considerada uma atualização do imunizante, e protege não só contra a cepa original do coronavírus, como também contra a variante ômicron. A campanha iniciou tendo como público-alvo os idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.
Junto disso, aumento a quantidade de mentiras sobre os imunizantes. A Palver, empresa contratada para análise de dados, aponta 75% a mais de conteúdo de desinformação distribuídos sobre a vacina no mês, após o lançamento da campanha dia 26 de janeiro e início da aplicação das doses em 27 de fevereiro. Diversas colocações falsas surgiram nesse período.
A alteração no DNA é uma dessas falsas colocações feitas. Impossível ocorrer porque o material genético carregado pelo RNA mensageiro nunca entra no núcleo da célula, onde fica o DNA, de acordo com o CDC (Center for Diseases Control), agência reguladora dos Estados Unidos da América. Além de vídeo falso atribuído a representante da Pfizer sobre efeitos da vacina.
Uma fala atribuída a Alexandre Garcia também faz parte desse arsenal de notícias falstas. Bem como uma suposta teoria para vender medicamentos, a partir do agravamento de doenças. Anulação da vacinação nos Estados Unidos, que o coronavírus seria uma bacteria, desmaios, sequelas e relação da imunização com AVC e infarto são outras notícias falsas distribuídas.
Da redação com informações da Agência Brasil e imagem Agência Brasil