Cobrar 3,29% a menos na tarifa de energia elétrica foi determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para a Companhia Paranaense de Energia (Copel). Mas, a alegação da empresa, evita a redução na conta da luz, após questionamento. Governo Estadual afirma não haver aumento, contudo cidades atendidas por outras empresas, cobram menos.
Campo Largo, por meio da Cocel, teve redução de 10,36% e tem a tarifa residencial mais barata do Paraná e do Brasil. Guarapuava, servida pela Energisa, baixou 9,89% o valor da conta de luz aos seus munícipes. Ao passo que, 395 município atendidos pela Copel não terão aumento, contudo, também perdem o benefício dos 3,29% a menos na fatura de energia elétrica.
A empresa questionou a decisão da ANEEL e conseguiu evitar o valor mais barato aos paranaenses. O conselho dos consumidores, ainda, tenta manter o desconto com alegações junto à agência reguladora. Para o departamento, a Copel alegou “gangorra tarifária” onde essa variação “seria prejudicial ao consumidor e demais agentes”. Com incerteza financeira, prejudicaria a gestão dos custos de energia e dificultaria a previsão orçamentária das empresas.
Apesar de, no mês de junho, calcular o reajuste médio anual na tarifa de energia, com base nas informações prestadas pela concessionária de energia elétrica, e avaliar o custo menor, a ANEEL levou em conta os argumentos da Copel. A companhia alega ser competência da Agência tal decisão, enquanto o Governo Estadual afirmou não ser assunto político e ter garantia de não ter aumentos expressivos no próximo dois anos, na conta de luz aos paranaenses.
Portal 97 com informações da ANEEL, Copel e Governo do Paraná e imagem Copel.
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