A situação acabou sendo observada quando o cartão de crédito da cliente não passou, possivelmente por ter atingido o limite para compras. A vítima se dirigiu até a agência bancária e notou, no extrato, um “do” e outro “três” a mais acrescido ao valor da compra. Ao invés de R$ 130,00, os vendedores estariam cobrando R$ 2.130,00 e R$ 3.130,00 por tintas negociadas com a compradora.
O crime de estelionato, conforme a Polícia Militar (PM), foi registrado em Paula Freitas, na localidade da Rondinha, na manhã desta quarta-feira, 12. Dois homens abordaram uma mulher para vender tinta. No pagamento com cartão de crédito, duas tentativas de cobrar valores superfaturados, R$ 2 mil e R$ 3 mil além do preço combinado para efetivar o negócio, foram tentados.
Os golpistas estavam num Onix de cor branca, segundo o relatório policial com base na informação da vítima. A compra seria de R$ 130,00 e as tentaiva de cobrar foram de R$ 2.130,00 e R$ 3.130,00. A mulher só teria percebido o estelionato por conta do cartão não permitir a compra. Em seguida, a mesma cancelou a conta quando notou o golpe por meio do extrato retirado.
Sempre, em compras com cartão de crédito, especialistas alertam para o cliente nunca entregar na mão do vendedor, por mais confiável que seja a pessoa, muito menos para estranhos. Outra dica é ver exatamente quanto é o valor colocado na máquina da operação, especialmente para os de função por aproximação. Também, ver constantemente cada gasto feito em aplicativos da instuição.
Da redação com informações da PM e imagem de arquivo/divulgação
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