Apesar das constantes medidas protetivas solicitadas à Justiça. Apesar das inúmeras denúncias e boletins de ocorrências. Apesar de existir dispositivos legais, cuja proposta é garantir a integridade física e mental das mulheres, assim como sua dignidade. Apesar de trabalhos incessantes de conscientização. Apesar de iniciativas inovadoras que se colocam em favor às mulheres, como ponto de apoio. Apesar de tudo isso, ainda há a presença massacrante da violência de gênero, nesse caso, da violência contra a mulher.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e publicada em 2021, uma em cada quatro mulheres com mais de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência no Brasil. Número, no mínimo, alarmante.
Apenas no primeiro mês do ano de 2023, 19 casos de violência doméstica e lesão corporal direcionada à mulher foram registrados pelo 27° Batalhão da Polícia Militar (27°BPM), o qual compreende, pelo menos, 11 municípios paranaenses. Isto é, um crime por dia.
O maior número de casos foi registrado em União da Vitória, que possui 12 boletins relatando esse tipo de crime. Bituruna e São Mateus do Sul possuem 2 casos cada. E, por fim, Paulo Frontin, General Carneiro e Mallet com um caso.
O relatório policial expedido no dia 14 de janeiro bateu recorde de registros de violência doméstica com 5 casos denunciados no período compreendido pela pesquisa.
O levantamento, realizado pela Redação do Portal Cultura Sul, considerou todos os registros até o dia 19/01, identificados pela Polícia Militar como violência doméstica ou lesão corporal contra mulheres nos registros policiais, ou seja, não considerou, por exemplo, como natureza do crime nomenclaturas como ameaça, violação de domicílio ou violação de medida protetiva. Caso isso fosse observado, São Mateus do Sul teria mais dois casos, somando, então, quatro casos.
Por meio da pesquisa “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher”, realizada pelo Instituto DataSenado em 2021, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência, percebe-se que 18% das mulheres agredidas por homens convivem com o agressor. Contudo, para 75% das entrevistadas, o medo leva a mulher a não denunciar. Desta forma, é sabido que apesar das inúmeras denúncias e boletins de ocorrências, perdura-se, ainda, a violência contra a mulher.
Apesar das constantes medidas protetivas solicitadas à Justiça. Apesar das inúmeras denúncias e boletins de ocorrências. Apesar de existir dispositivos legais, cuja proposta é garantir a integridade física e mental das mulheres, assim como sua dignidade. Apesar de trabalhos incessantes de conscientização. Apesar de iniciativas inovadoras que se colocam em favor às mulheres, como ponto de apoio. Apesar de tudo isso, ainda há a presença massacrante da violência de gênero, nesse caso, da violência contra a mulher.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e publicada em 2021, uma em cada quatro mulheres com mais de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência no Brasil. Número, no mínimo, alarmante.
Apenas no primeiro mês do ano de 2023, 19 casos de violência doméstica e lesão corporal direcionada à mulher foram registrados pelo 27° Batalhão da Polícia Militar (27°BPM), o qual compreende, pelo menos, 11 municípios paranaenses. Isto é, um crime por dia.
O maior número de casos foi registrado em União da Vitória, que possui 12 boletins relatando esse tipo de crime. Bituruna e São Mateus do Sul possuem 2 casos cada. E, por fim, Paulo Frontin, General Carneiro e Mallet com um caso.
O relatório policial, expedido no dia 14 de janeiro, bateu recorde de registros de violência doméstica com 5 casos denunciados no período compreendido pela pesquisa.
O levantamento, realizado pela Redação do Portal Cultura Sul, considerou todos os registros até o dia 19/01, identificados pela Polícia Militar como violência doméstica ou lesão corporal contra mulheres nos registros policiais, ou seja, não considerou, por exemplo, como natureza do crime nomenclaturas como ameaça, violação de domicílio ou violação de medida protetiva. Caso isso fosse observado, São Mateus do Sul teria mais dois casos, somando, então, quatro casos.
Por meio da pesquisa “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher”, realizada pelo Instituto DataSenado em 2021, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência, percebe-se que 18% das mulheres agredidas por homens convivem com o agressor. Contudo, para 75% das entrevistadas, o medo leva a mulher a não denunciar. Desta forma, é sabido que apesar das inúmeras denúncias e boletins de ocorrências, perdura-se, ainda, a violência contra a mulher.
Da redação.