Desde o início da pandemia, segundo dados do Ministério da Saúde, são 666.676 mortes em consequência da Covid-19. As informações estão no boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (31/05), trazendo a confirmação de 31.019.038 casos da doença registrados no Brasil, sendo 41.377 novos diagnósticos positivos nas últimas 24 horas com 160 mortes de vítimas do vírus.
Existem 340.971 casos em acompanhamento. Segundo o Ministério, “aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana”.
São Paulo lidera os casos, com 5,51 milhões, seguido por Minas Gerais (3,41 milhões) e Paraná (2,52 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (125,1 mil). Em seguida, aparece Roraima (155,7 mil) e Amapá (160,4 mil). Em relação aos óbitos, São Paulo contabiliza 169.284, Rio de Janeiro (73.830) e Minas Gerais (61.566). Os menores número estão no Acre (2.002), Amapá (2.134) e Roraima (2.152).
Enquanto isso, os relatórios oficiais apontam a aplicação de 434,7 milhões de imunizantes contra a Covid-19, sendo 177 milhões com a primeira dose e 159 milhões com a segunda. E dosagem única em 4,8 milhões de pessoas. Outras 85,7 milhões já receberam o reforço. Colocando em xeque a informação inicial, sustentada na ciência, de que a vacinação colocaria fim à pandemia.
Fato é que a vacinação amenizou o agravamento, mas a doença persiste. Isso permite a crítica em relação às defesas eminentes da solução para a Covid-19 e liberação de restrições estarem elencadas ao contexto de imunizar as pessoas. Muitos locais orientam o retorno de uso de máscaras e algumas cidades já exigem, mostrando, de certa forma conforme especialistas, a sequência da pandemia.
Da redação com informações e imagem da Agência Brasil